"mas mamãe, mamãe!". dizia isso e eu não olhava. me dava raiva. "que foi?", respondi sem desviar o olhar. "olha a moça ali! caiu!". "tá, tá" foi o único som que saiu da minha boca. a vista tava ficando muito boa. quando ele começou a me cutucar impaciente tentei ignorar. porra de muleque. "que foi, caralho?", gritei me virando. a imagem me tirou o fôlego e abrandou a raiva. meu deus. foi indescritível a pulsação. talvez porque não valha a pena, talvez porque eu tenha outras coisas em mente. isso vai ficar assim, sem fim.
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Fico muito feliz de ver coisas lindas não escritas por mim neste espaço de conhecimento e construção pela base
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