quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Aaaaaaahhhhhhlizée!!


Acho que um dia desses eu vou...pra França. É..isso...pra França. Aí vou sequestrar a Alizée. Compro ingresso, vou no showzinho dela subo no palco mato os seguranças, agarro ela e saio fora. Ou então, bem melhor, vou nesse picknick, frutas vermelhas, frutas macias, frutas...sil..silvestres. Pego tudo, pego geral, mando embora as amiguinhas...será que mando? é.. mando. Amor sincero. Mando embora os magrelos franceses, magrelos cornos. Aí, então, sequestro a Alizée.
Aí, "Olha, Alizée, casa comigo e me trai! Não... não, tudo bem..levo uma vida de corno." Mas eu não vou conhecer os pais dela! Isso nunca! Franceses coroas burgueses! Tudo tem limites...

3 comentários:

  1. Vixe! Alizée!
    Musa inspiradora. Aquela que nos traz as alegrias e as idéias, os amores e as esperanças.

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  2. "[...] levo uma vida de corno".
    minha lógica paupérrima me faz crer que esse piquenique só pode ter acabado em consumação carnal. Por quê? As tomadas nas frutas: todas suculentas, tenras... e partidas, mordidas, "violadas". Mas nada é explicitado. Ao espectador resta a pulsão do querer-estar lá, provar a fruta: como isso não é possível, fica a esperança de uma imaginada vida de corno, algum dia desses, na França, com a Alizée.

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  3. De facto, uma beleza de francesa. França me traz à mente uma imagem de cavalgadas no campo, com minha armadura, espada e escudo em mãos. Uma cavalgada no campo, decapitando camponeses, e roubando suas donzelas. E, com o perdão da(s) palavra(s): o muleque do clipe lembra o Daniel San, Karate Kid.

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